Antes de começarmos, vamos às regras: entendedores entenderão


Opa, como fomos barrados, vamos falar sobre a série americana do diretor Sam Esmail, Mr Robot. Ela foi exibida em 2015 e estamos ansiosos aguardando sua segunda temporada!

Brincadeiras à parte, a série baseia-se bastante no aclamado filme Clube da Luta, em diversos aspectos (sendo, o principal, a luta de algumas pessoas contra uma grande corporação que controla toda a população, detendo suas ações, capitais e tudo que se possa imaginar). O objetivo é destruir o sistema e libertar o povo!


O protagonista deste drama cyberpunk é Elliot Alderson (Rami Malek). Ele é um jovem que não se encaixa na sociedade, tem fobia social e é extremamente inteligente. Seu hobby é hackear todos que conhece e descobrir realmente cada um de seus segredos. Nosso jovem problemático trabalha como analista de sistemas numa empresa de segurança cibernética em Nova York, a Allsafe.

Seus arquivos pessoais de hackeamentos
 Elliot é um ser darksexual, sempre com seu moletom preto de capuz, pensamentos incessantes e em busca de dorgas, que acalmem seus pensamentos e alimentem seu corpo, viciado.

Um recurso que a série utiliza brilhantemente é o de interagir diretamente com o telespectador, através de Elliot. O garoto conversa consigo diversas vezes, o que acaba por nos dar pistas das loucuras em que ele está envolvido e nem sabe.


 E como não reparar nesse olhos esbugalhados que parecem querer te puxar para dentro da tela? As vistas de Elliot são as verdadeiras protagonistas da série, pronto falei! Impossível você não reparar, o que te leva junto nessa loucura, de olhos bem atentos também.


Elliot trabalha na Allsafe, mas odeia o que faz. Ele ajuda as grandes empresas, corporações e conglomerados, que detêm do poder financeiro da população, a resolverem seus problemas cibernéticos.

Até que, em um certo dia, algo o puxa para fora desse casulo, e ele acaba se juntando a um grupo de pessoas dispostas a romper o ciclo e a quebrar o sistema. Eles querem acabar com a E Corp, corporação que domina o próprio Estado.

 E, para acabar com a E Corp, ou Evil Corp (como eles a chamam), nossos gladiadores cibernéticos criam a FSociety fucksociety. E é assim que Elliot se mantém nessa vida dupla e conturbada:


Vários personagens são importantes ao longo da trama, mas vou citar apenas mais dois, cada um representando um polo do poder.

Tyrell Wellick (Martin Wallström) trabalha na E Corp e é uma pessoa que pode ser descrita com as piores qualidades possíveis! Ele almeja o cargo de CEO da companhia e faz TUDINHO mesmo por isso. Ele é bastante intenso, psicopata, lunático, invejoso e por aí vai... O rapaz é casado com Joanna (Stephanie Corneliussen) e esta não fica nada atrás. Ela é quem muitas vezes o estimula a fazer o que for preciso.


Estimula em outras línguas, diga-se de passagem, pois os diálogos do casal são realizados em idiomas para além do entendimento de muitos de nós. Ele fala em sueco, enquanto a moça fala em dinamarquês.
Não vamos buscar entender esse casal


Meigos
Sem dizer que os dois têm um pezinho no sadomasoquismo. Praticam do ato, mesmo a moça estando grávida. Podemos chamá-lo de discípulo do Mr. Grey e ela está longe de ser a Anastasia, é mais Grey ainda!


O outro personagem importante é o misterioso senhor abaixo, quem estimula Elliot a ser a peça central do FSociety. Não vamos dar nomes aos bois nem revelar nada. A série fará isso por nós!


Nessa história para derrubar uma imensa corporação, muitas revelações e confusões acontecem. A série nos prende e nos convida a desvendar seus mistérios a cada novo episódio.

 Não fique de fora! Junte-se ao movimento FSociety!


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