Olá, pessoas! A resenha de hoje é sobre uma das séries
favoritas da minha infância – mais uma pra lista das que você já assistiu depois da aula. Ela tem uma das minhas
músicas-tema de abertura favoritas, as primeiras temporadas me fazem rir até
hoje, é leve, é divertida como obviamente uma sitcom deve ser e toda a vez que
assisto tenho a maior sensação de familiaridade com todos os personagens. Em
setembro de 1988 estreava pelo canal americano ABC – já tô esperando a cara de “eu
já sabia” de vocês – a série Full House ou, pra quem não tinha TV fechada em
casa, Três é Demais!
Acabei escolhendo uma série que fez mais sucesso nos anos 90
dos que nos anos 80 propriamente, muito porque, com certeza, todos vocês se
lembram dela e podemos todos matar as saudades juntos, mas também porque era
mais fácil de achar na web que MacGyver. Sendo assim, para quem não lembra,
o storyline é esse aqui: “Depois que a esposa do
repórter Danny Tanner, Pam, é morta em um acidente de carro por um motorista
bêbado, ele recruta seu cunhado roqueiro Jesse Katsopolis (Irmão de Pam) e o
melhor amigo Joey Gladstone (que trabalha como comediante stand-up ) para ajudar
a cuidar de suas três filhas, DJ, Stephanie e Michelle, em sua casa em São
Francisco.” Retirado da Wikipédia Em resumo, mais uma sitcom
envolvendo solteirões e crianças. Se pensarmos só nisso, conseguimos lembrar de
uma vez de, pelo menos, cinco produções que exploram essa receita – e que, a
nível de faturamento, deram super certo. Eu não me arriscaria a dizer que Full
House é muito melhor do que todas as outras séries que se pode encontrar desse
tipo. Mas a grande vitória da série foi combinar personagens cativantes com
atores que cumpriam bem seus papéis.
Nós sabem, Michelle haha
As situações não eram nada
de muito diferente do que se encontrava assistindo ao filme “Dois Solteirões e
Um Bebê”, mas a forma como elas se desenrolavam deixava todo mundo rindo igual
idiota na frente da tela – especialmente nas cenas em que as gêmeas Olsen
apareciam interpretando a Michelle. Imagino quanto tempo a produção não ficava
filmando aqueles bebêzinhos e fazendo palhaçadas atrás das câmeras pra que elas
rissem na hora certa.
Na verdade, acho até hoje
que bebês eram o grande trunfo da série. Tanto que, quando a Michelle cresceu,
trataram logo de arranjar mais dois – fofos, mas sem o mesmo carisma.
Mas meu personagem favorito
sempre foi o “Tio” Jesse (Jhon Stamos). Quem não lembra dele? Era o personagem
mais simpático da série, talvez por ser o mais fofo. Mesmo o Joe estando sempre
por lá, os perrengues mais loucos e legais eram sempre protagonizados pelo
Jesse. Não tinha jeito. E, no fim das contas, com seu mullet da primeira
temporada, ele acabou sendo o personagem principal da série, além das meninas –
na minha opinião, pelo menos, e acho que na de todo mundo rs.
No fim das contas, o “Tio
Jesse” era tão, mas tão simpático que ganhou destaque tendo uma família só pra
ele – o que aumentou os rolos todos e a família “só dele” acaba acoplada ao
cunhado, Danny, às meninas e ao Joe e, no fim das contas, todo mundo é feliz
junto. Acredito até hoje que o grande elemento de sucesso dessa série nunca foi
a comédia, mas sim a fofura! Era engraçada? Era. Bastante! Mas passava valores
como parceria, amizade e todo esse blá blá blá que a gente já conhece, mas pelo
qual nunca deixamos de nos derreter <3
Na onda da receita de
sucesso que foi Full House, encerrada em 1995, está confirmada a reunião dos atores da série para
uma nova produção, com o nome de “Fuller House” – em referência ao nome de
casada da filha mais velha de Danny, DJ – com lançamento previsto para 2016,
pelo Netflix. A receita é a mesma, mas dessa vez, com as meninas: o marido de
DJ morre em um acidente e ela tem que lidar com seus dois filhos, JD e Max,
além do que está para vir. Para ajudá-la nessa missão, ela convoca a amiga de
infância, Kimmy (melhor personageeeem sdds) e Steph. Jhon Stamos, Dave Coulier
e Bob Saget, assim como a linda da Lori Loughlin estão todos confirmados! Tenho minhas dúvidas sobre essa continuação, mas o jeito é assistir pra saber se valerá a pena ou não minha aposta é que não, mas vamos torcer
E, enquanto não tem Fuller
House, vem cantar a musiquinha de abertura de Full House que já tá podendo!
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